Botucatu, terça-feira, 29 de Abril de 2025

Colunista Antonio Roberto Mauad – Turquinho Tecnólogo em Marketing e MBA em Administração Pública e Gerência de Cidades
11/10/2018

Eleições e os cristãos evangélicos



A eleição de 2018 marcou-se na história do cristianismo com seu poder revelatório de onde milhares de cristãos como eu que sou evangélico, e muitos outros irmãos das demais denominações do povo que entende pelo nome de seu criador,  demonstram a capacidade e talento para entrar em contato com outras pessoas, sobre tudo pelas mídias sociais.

Os fatos durante a campanha revelou-nos que os milhares de cristãos, aos quais cria-se serem mornos (tíbios), são pessoas determinadas quando querem alterar uma realidade que aos cristão na é positiva. 

Essa massa cristã se mostrou capaz de por meio das mídias sociais para compartilhar por inúmera centenas de vezes a mesma mensagem, na somente para os seus conhecido mas quando possível enviando á pessoas que não do seu ciclo de amizades.

A campanha eleitoral de 2018 revelou que os crentes e a capacidade de comprometerem com uma causa, como destaque cita a empatia com Bolsonaro e seu norte moral das suas falas às ações do governo vindouro. Condição de envolvimento que até então julgava-se muito difícil de acontecer com tal envolvimento, era quase improvável.

O fato quanto ao apoio a Bolsonaro pode se entende devido ao alinhamento da formação conservadora que há nos grupos evangélicos, e que se identificaram de alguma forma com as propostas de Bolsonaro, e a desesperança dos governos ditos de esquerda deste Fernando Henrique Cardoso, e sobretudo nos governos Lula e Dilma. Contudo o apoio a Bolsonaro atraiu evangélicos mas também criou certa cautela, devido a que se estes evangélicos dizem entender como extremismo no seu discurso de Bolsonaro, mas nada em porcentagens significativa.  

Este ativismo cidadão desses milhares de crentes que chama positivamente a atenção espera-se na ser efêmero,  mas que passada a eleição estes cristãos não hibernem como no passado, mas continuem ativos sempre norteados pela moral e leis com o mesmo espírito combatente cidadão, cobrando nossos políticos por medidas e ações que melhorem a vida de todos, pois os religiosos são cidadãos dentro do contexto social, e assim, devem atentar-se aos acontecimentos em sua sociedade, manifestando-se, apontando caminhos na forma de propostas bem elaboradas e atuando junto as tomadas de decisões, seja esta: municipal, estadual ou federal, sempre se vendo no outro! E quando possível, pois as questões do Estado são laicas, falar de Jesus e seu Reino.

“Quem não se ocupa de política já tomou a decisão política de que gostaria de se ter poupado: serve o partido dominante.”        Max Frisch - arquiteto e escritor suíço

 

Antonio Roberto Mauad – Turquinho. MBA em Administração Pública e Gerência de Cidades, colaborador deste jornal










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