Conservadorismo, palavra que vem sendo muito utilizada pela esquerda caviar capitaneada pelos PeTistas, para em vão dar uma moldura doutrinaria as diretrizes e campanha de Bolsonaro, sendo o conservadorismo uma doutrina política que enaltece a manutenção de valores, tradições e estruturas sociais, que refere-se à colocação e posição dos indivíduos e de grupos dentro de um sistema partindo-se da comprovação que os membros e grupos daquela sociedade estão unidos por um sistema de relações de obrigação/leis, isto é, por um conjunto de direitos e deveres dos indivíduos, que são aceitos e praticados entre si.
Eu quando meninote gostava após o almoçar ir ás repúblicas na rua de nossa casa em Rubião Jr, e ouvia os alunos debaterem política vez e outra ouvia a expressão: esquerda progressista, o que hoje entendo ser algo como o socialismo alemão, francês e poucos outros que equilibram produção, renda e bem-estar social.
A esquerda que de forma pseudo se define por: defesa de maior igualdade social e envolve a atenção com indivíduos considerados em desvantagem em relação aos demais indivíduos daquela sociedade, e apontando suas desigualdades injustificadas que devem ser reduzidas ou abolidas. Muito bonito no papel/retórica, mas bastamos ver 13,5 anos do PT e seus desastres no Poder, e há anos sentidos pela população, sobre tudo os mais de doze milhões de desempregados, frutos da corrupta esquerda caviar brasileira, e antagônica ao trabalhismo francês de Jack Chiraque.
A auto intitulada esquerda brasileira que no Pode agiu tal qual a direita como em seu relacionamento com os bancos, grandes empresários e outros grandes que comandam o país, antes negados pelo PT, mas no Poder, Lula e os seus embebedaram-se com os bilhões em financiamentos de alcova do BNDES, atrelados inexoravelmente a corrupção/propina PeTista e aliados, que todos conhecem bem suas conseqüências nefastas à sociedade. Isto nos permite devagar que a esquerda no Brasil nunca foi progressista, muito pelo contrario, tem em Max, Gramsci e outros o norte ideológico que não deu certo em lugar nenhum, nem mesmo a base da força.
Qualificar o adversário político de modo pejorativo se tornou prática usual pela nossa esquerda de butique capitaneada pelo PT. Assim se torna bem mais fácil estereotipar o interlocutor oponente, dando-lhe rótulos que o deprecie, ao invés de ir ao debate de idéias racional e honesta de se implantar.
Estabelecido este parâmetro vamos nos voltar à doutrina que se contrapõem ao conservadorismo: o progressismo, que se aprimorou na idade moderna sendo muito difundido atualmente, ainda que não percebamos. O progressismo tem como doutrina certas medidas econômicas e sociais que se impulsionam, sobretudo, pela ciência e tecnologia consideradas como indissociáveis e imprescindíveis à melhoria da condição humana, bem como o rompimento de padrões sociais tradicionais, e assim promover valores como liberdade e igualdade. Óbvio que isto não significa desconsiderar valores morais e éticos da sociedade.
A pseudo esquerda como auto intitula-se os brasileiros que passaram pelos governos corruptos, desastrosos e incompetentes do PT, nunca foram progressistas, também pudera tendo como inspiração ideológica: Max, Lenin, Engels, Maotstung, Ho Chi Minh, Fidel, Chaves entre outors, cuja filosofia apodreceu com seus governos violentos. Mas a esquerda no mundo oferece-nos alguns exemplos de progressistas como a esquerda americana na figura de seu partido Democrata Barack Obama, Bill Clinton que fizeram bons governos de cunho progressista, o PSF Partido Socialista Francês com o governo de François Mitterrand, que imprimiu gestão progressista até sabiamente guinar aderindo a globalização norteada pelo eixo EUA-Grã Bretanha a época conduzidos por Reagan e Thatcher e a concordância de Helmut Kohl.
Provavelmente as esquerdas: brasileira e latina chegam ao fracasso no Poder, pois tem como força motriz ideologias fictícias inaplicáveis. Apenas relembrando que a esquerda brasileira quando esteve no Poder se aliou a burguesia mesmo sabendo se errado, e deleitaram-se na corrupção, incompetência e sobre tudo a prepotência de estarem certo, ainda que comprovado erros, não admitindo fazer uma única meia culp
“Não há nada mais trágico neste mundo do que saber o que é certo e não fazê-lo. Martin Luther King – líder e pastor batista, ativista político americano de sua época.
Antonio Roberto Mauad – Turquinho. MBA em Administração Pública e Gerência de Cidades, colaborador deste jornal