Contingenciamento nas universidades federais para ajuste e adequação ao orçamento da União já ocorreram como 2016, governo Dilma PT infligindo-os as bolsas e a comunidade universitária pouco manifestou e, sobretudo as universidades federais seguidos da imprensa que noticiou e ali se satisfez, bem diferente dos acontecendo atuais.
Por que será? Seria porque todos entenderam a situação, ou eram aparelhados da esquerda, sobremaneira nas universidades federias?
O corte das verbas de custeios o mais incisivo deu-se: Universidade Federal Fluminense - UFF, Federal da Bahia - UFBA e Universidade de Brasília – UNB, pois não enveredaram esforço em melhorar o desempenho acadêmico, que é avaliado pelo MEC, e estes números não são da gestão de pouco mais de 150 dias de governo Bolsonaro.
Para se ter a real noção de como se dá a balburdia, por exemplo, dentro das Ciências Humanas há anos ela vem ocorrendo, 2011 alunos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas-USP querendo livremente fumar toxico no campus Cidade Universitária, e exigiam que a Polícia Militar não fizesse ronda dento do campus estatal. Em 2013, UNICAMP estudantes invadem a Reitoria sendo contrária a presença da Policia Militar no Campus “Zeferino Vaz” estatal.
Vídeos nas redes sócios realizados dentro das faculdades federais, sobretudo nos cursos de humanas, demonstram inequivocamente o uso do adjetivo balburdia pelo ministro do MEC Abraham Weintraub. Sendo que há uma inversão de valores por parte de estudantes e docentes militantes do pensamento de esquerda aliado ao patrulhamento ideológico contra aos que não pensão como eles. Teses de mestrados com temas, por exemplo, que faz analise das relações homoafetivas dentro do banheiro público do terminal da Lapa em Salvador BA, outra tese federal de Pernambuco que analisa sites de pornografia bisará, entre outras tantas, que em minha ignorância nada trás á sociedade ou acrescente a Ciências, porem tudo pago na forma de Bolsas CNPQ ou CAPES cujos recursos vêm dos impostos federias, pagos por todos os brasileiros. A de se ressaltar que há muitos trabalhos sérios e de relevância ao país e a Ciência como um todo, e que são realizados de forma seria, competente e com honestidade de propósito em outras federias como a USFCAR.
Isto e outros fatos inegavelmente levaram o governo Bolsonaro via MEC por um “freio de arrumação” nestes abusos, mas para defender-se desta medida usam como escudo a pseudo liberdade do livre pesquisar, e que novamente estão atacando a universidade pública. Hipócritas, quem de fato preocupa-se teria sim nos governos da esquerda, evitado tais teses orientando os alunos buscar outros temas!
Faculdade é lugar do estudo de levar o aluno a sapiência, assim seus integrantes devem livremente se quiser expressas suas opiniões e não restrito a um pensamento impositivo em detrimento os demais. A questão do contingenciamento para ajuste do orçamento 2019, não se iniciou no MEC, e tendo as universidades como escolha pessoal de Bolsonaro ou do MEC. Bolsonaro reteve 44% da verba das Forças Armadas, sendo ela capitão/Exercito, assim não há perseguição, pois a situação econômica enfrentada pela União vinda dos governos do PT é de terra arrasada gostem ou não os números e fatos estão ai. Em uma época de contenção de recursos não se vai permitir que dinheiro público venha bancar trabalho de pós-graduação sobre a relevância do funk no Rio de Janeiro cujo objetivo é a analise das músicas de Valesca Popozuda, Tati Quebra Barraco e outras, e assim desconstruir a idéia que funk seria o último grito do feminismo. O que????
Quem defende a universidade pública, gratuita e de qualidade teria nos anos que se deram estas teses, teria atentado do pessoal MEC de forma interna, mas não, a esquerda deixo deliberadamente correr solta. Ou alguém acha que o pessoal dos MEC comandado por PeTistas não sabia destas teses absurdos e as balburdia?
A universidade desenvolve todas as capacidades, inclusive a estupidez. Anton Tchekhov - Escritor russo.
Antonio Roberto Mauad – Turquinho. MBA em Administração Pública e Gerência de Cidades, colaborador deste jornal.