Perdas fazem parte inexorável de nossa vida, elas são a única certeza que nós filhos de Deus pai criador temos em nossa da vida, pois ao nascermos não temos certeza alguma de nada: o tempo de vida, o que seremos no decorrer de nossos dias de vida nesta na terra, assim é preciso aprender a conviver com as perdas de pessoas sobretudo as mais próximas e queridas de cada um.
Ainda que nós cristão saibamos que a perda no sentido da separação e continuação da vida em uma outra dimensão segundo os ensinamentos e crença cristã deixada por Jesus em seu inigualável ato de amo na cruz por nós, ainda o sofrimento nos acompanha neste momento, e o consternação é natural e vivermos, pois passados 2019 anos não se prepara a criança para a única certeza da vida, a de que um dia partiremos junto da Deus criador e Jesus nosso salvador, assim o amargura é muito presente ao longo dos primeiros meses e ano, sendo parte do processo de recuperação/aceitação, o tempo é o senhor de tudo neste campo.
Contudo os passam pela dor da separação, ainda que temporal não deve impossibilitar o cristão de continuar sua vida, prosseguindo com suas experiências. Devemos buscar conseguir lidar com a dor, e devemos melhorar nossas habilidades socioemocionais, que é o conjunto de competências que cada um de nós temos em lidar com as próprias emoções, estas competências são empregadas no cotidiano nas várias situações da vida e que integram o processo de cada pessoa para aprender a conhecer, conviver, trabalhar e ser, assim não devemos deixar a dor nos alterar, por mais dura e dolorida ela seja!
Escrevo estas singelas palavras pois vivencio este processo de perda/separação de meu pai que faleceu sexta dia 28 de julho 2019 aos 92 anos conforme o batistério da cidade de meu pai no Líbano.
Enfrentar a perda/separação não se constitui em ato de negação do fato, se faz necessário aceitar os sentimentos, a frustração e o vazio que a ausência gera em torno de nós ou de quem passou por este processo, e assim enfatizo o tempo é o senhor de tudo, pois com o tempo traz a aceitação e o aceitamento do fato, e ao sentir-se triste, e de vontade de chorar o faça, se der vontade de falar sobre o ente que partiu, fale ponha para fora seus entendimentos, mas faça com sabedoria e aceitação do fato que nos iguala, a perde/separação que o fim desta vida traz.
Busque trabalhar suas emoções e geri-las com racionalidade, porque é isto que Deus espera de seus filhos, nunca desconte nas pessoas ao redor suas dores ou frustrações vinda deste e de outros momentos duros da vida.
Não retenha tudo para você, isto pode muito provavelmente a te provocar demasiada angústia com sofrimento. Bem como, ficando sozinho e vulnerável, o seu julgamento da realidade pode via a ser muito afetado, e isto não é bom!
Não aprendi dizer adeus. Não me acostumo com as perdas, apenas vou aprendendo a conviver com as ausências. Esquecê-las? Jamais! - Lucia Irene Reali Lemos, designer gráfico.
Antônio Roberto Mauad – Turquinho, filho hoje enlutado, mas que um dia em Jesus Cristo salvador, vai novamente se encontra com seu pai terreno João Risk Mauad.