Botucatu, terça-feira, 29 de Abril de 2025

Colunista Antonio Roberto Mauad – Turquinho Tecnólogo em Marketing e MBA em Administração Pública e Gerência de Cidades
30/08/2019

QUESTÃO AMAZÔNIA



 

A floresta amazônica é singular, e sendo a maior extensão de uma floresta tropical onde a floresta exerce controle de seu clima interno, e gera impacto no mundo todo.

Com biodiversidade ímpar, a Amazônia permite a manutenção de serviços ecossistêmicos que limpa a atmosfera do planeta. Contudo, para que se tenha um desenvolvimento social sustentável na região amazônica, se faz necessário uma forte base científica desvencilhada de ideologia e capaz de auxiliar e nortear políticas públicas que foquem as questões relacionadas à população, biodiversidade, meio ambiente e economia na região da Amazônia legal, e que sirva de base às demais nações que integram a região amazônica.

Na Amazônia se deve ter uma visão partindo de alguns aspectos diferentes, entendendo que a floresta amazônica não é um jardim botânico, sendo que o funcionamento da floresta não tem um funciona exerce um impacto linear, sendo a chave para as alterações climáticas no globo.

A floresta funciona no sentido biológico regulando o clima na região, a floresta regula o balanço de energia, o curso de calor latente e sensível, o vapor d’água e os núcleos onde ocorre a condensação de nuvem intensificam o ciclo hidrológico. Porém só é possível isso ocorrer se tiver uma extensão bem grande de floresta, pois quando a floresta sofre fragmentação, a floresta deixa de ter essa propriedade. Estas e outras visões e convicções do mundo acadêmico cientifico que devem ser consideradas, e torno reafirmar: desvencilhada da ideologia político partidária.

As dimensões científicas, sociais e econômicas do desenvolvimento da Amazônia, não podem mais serem guiadas por ideologia ou interesses outros, sob pena de vermos desdobra-se falas perigosas, como do banqueiro e inábil presidente francês Emmanuel Macron, que disse algo como: ser a Amazônia uma questão mundial, e nega-se ratificar o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia.

Macron e sua inábil capacidade em aglutinar os eleitores franceses ao seu ideário, vide índice de insatisfação, usa a questão das queimadas na Amazônia para cooptar a esquerda francesa, bem como os agricultores que são subsidiados e perderão mercado com o ingresso de produtos agropecuário brasileiro e do Mercosul.

Outra questão pertinente descortina-se com várias pseudos ONG’s de cunho sócio ambiental, ou cientifico que atuam na Amazônia, e nos governos do PT Partido dos Traidores muito cresceram com recursos públicos vindos, por exemplo, do então desconhecido ou de ínfima publicidade no sentido de fazer-se conhecido do cidadão o Fundo Amazônia, que nos 14,5 anos do PT pouco mudou a realidade como: desmatamento, redução do descalabro social, redução das queimadas e outras questões, e que sobre várias ONG’s recai a forte suspeita presidencial de incitarem e atearem fogo na floresta, coincidindo com o corte dos recursos federais.

Possivelmente o fogo seria para jogar a atenção mundial contra a gestão Bolsonaro, pois nos anos dos governos corruPTos do Partido dos Traidores, não se viu tamanha balburdia com as queimadas, que são recorrentes nesta época na Amazônia, alarde que se faz com Bolsonaro neste início de mandato, e qual cabe enquanto presidente repensar suas falas, pois tem coisas que não cabem na boca de um presidente de república, e para Bolsonaro 17 eu fiz campanha, votei e o defendo naquilo ser correto.

Entre estes e outros fatos, triste é constatar que boa parte da grande mídia incita leitores e telespectadores com matérias contendo mensagens subliminares que Macron não erra ao querer baixar a soberania brasileira sobre nossa Amazônia, como Rede Globo, Folha de SP, UOL... porem o descrédito aumenta a cada dia.                 

                           Bom senso é a capacidade de ver as coisas como são e fazê-las como devem ser feitas.  -  Josh Billings, humorista norte-americano falecido em 1885.

Antonio Roberto Mauad – Turquinho. MBA em Administração Pública e Gerência de Cidades, colaborador deste jornal.










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