FILHOS DE BOLSONARO E O EXCESSO NO GOVERNO

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Bolsonaro foi eleito com a inegável intenção de mudar o estado de coisas apodrecidas pela corrupção dos governos PeTistas comandado por Lula e outros.  

Ao iniciar seu mandato no decorrer destes quase 10 meses de gestão seus filhos que são políticos eleitos passam a participar do governo Bolsonaro de forma inusitada, ainda que dois ocupem cargos eletivos federais: Flavio Bolsonaro senador pelo Rio de Janeiro e Eduardo Bolsonaro deputado federal por São Paulo, quando se manifestam são entendidos muito mais como filhos do presidente do que como políticos da alçada federal, e o terceiro Carlos Bolsonaro é vereador na cidade do Rio de Janeiro.

A intervenção dos filhos que são políticos eleitos já causou estragos desnecessários ao governo, ainda que os filhos tenham agido em defesa do pai ao fazer, e fizeram por vezes forma exagerada e sem separar os laços familiares de seus cargos eletivos Um vereador pode sim se manifestar no campo federal, mas seu cargo está bem distante de Brasília e sua atuação política restrita ao seu município, os dois filhos com cargos eletivos federais senador de deputado deveriam dizer claramente antes de emitir opinião que sua fala é dentro de sua condição de senador e deputado, e não como filhos do presidente, e que tem momento parece concordar com certas posturas de seus meninos.

As interferências dos filhos e políticos eleitos, que feita muitas vezes utilizando as redes sociais, por vezes apresentado elementos factuais, e outras nem tanto, e criam mais problemas na forma de desgaste ao governo Bolsonaro devido a dimensão que boa parte mídia esquerdoPaTa atribui aos fatos, do que a resolução da questão.

Se o presidente Bolsonaro admite esta situação, se pode levar entre outras possíveis situações, ou o presidente compactua com estas circunstâncias protagonizadas pelos três filhos detentores de mandatos eleitorais, e assim não há o que dizer, ou em uma segunda possibilidade o uso destas interferências dos filhos políticos leva a pensar em possível “joguete” combinado que vem a servir como pano de fundo desviando o foco de uma ação maior, pois sempre que os “meninos Bolsonaro’s” entram em cena algo vem ou vai acontecer, como nesta última semana com a questão dana mais indicação de Flavio Bolsonaro á Embaixada americana e sem ir a mérito quanto ao exemplo.

Contudo, outro e desnecessário desgaste, que recai sobre a imagem do presidente que vem fazendo uma boa gestão, frente às condições econômicas quando assumiu a Presidência da República.

Apoio o governo Bolsonaro, porem as interferências dos filhos já forma longe de mais, pois se estes falassem como detentores de mandatos eletivos que são, os estragos seriam menores ao pai que está presidente.

 

 

                             “A vida foi feita para cada um viver a sua, do jeito que bem entender, sem influências, sem interferências e sem porquês”. Heitor Levinski paranaense graduado em marketing

 

 

Antonio Roberto Mauad – Turquinho. MBA em Administração Pública e Gerência de Cidades, colaborador deste jornal