Bancos
Estáticos
Humanos
Apáticos
Prédios
Gigantes
Pessoas
Importantes
Caminho
Sozinho
Junto a
Todos eles
Perdido
No meio
No monte
Inteiro
Sem alma
Sem calma
Com pressa
Sem essa
Sem papo
Sem fôlego
Ignoro
De novo
E vivo ao
Ofego
Com arma
Com medo
E vivo
Ao choro
Mais morte
De novo
Desgraça no
Jornal
Tédio outro
Canal
Não quero
Saber
Sentir
Ou ver
O outro
Se move
Se doa
Se envolve
E starta a pausa que o mantinha longe
Ama, perde tempo e ganha vida: como criança
Descansa sobre o amanhã e faz acontecer no hoje
Esbanja, espalha e distribui esperança.