Operação em Botucatu conta com 60 homens, helicóptero Águia e Cavalaria

Fotos: Valéria Cuter

Já primeiras horas da manhã em cumprimento a mandados judiciais expedidos pela Justiça sete pessoas que estavam sendo procuradas com a prisão decretada foram localizados e presos e também a operação foi desencadeada para coibir roubos, furtos,  tráfico de entorpecente e apreender armas ilícitas

 

Nesta quarta-feira, uma operação integrada das forças de segurança de Botucatu com a Polícia Militar, Polícia Civil e Guarda Civil Municipal (GCM) foi realizada para cumprir mandados judiciais e coibir a criminalidade, em diferentes bairros da cidade. A ação contou com a participação da  Cavalaria da PM de Avaré e do helicóptero Águia da PM de Sorocaba.

Já primeiras horas da manhã em cumprimento a mandados judiciais expedidos pela Justiça sete pessoas que estavam sendo procuradas com a prisão decretada foram localizados e presos. Dezenas de carros foram vistoriados e os que estavam com documentação irregular foram apreendidos. Também a operação foi  desencadeada para coibir roubos, furtos,  tráfico de entorpecente e apreender armas ilícitas.

De acordo com um dos coordenadores da operação, major Aleksander Lacerda, foram designados para esta operação 60 homens distribuídos por diferentes bairros da cidade com viaturas e motos. Também estiveram engajados na ação policiais civis e agentes municipais, sob o comando do delegado titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Celso Olindo, secretário de Segurança Pública e Direitos Humanos, delegado Adjair de Campos, assim como o comandante da Guarda Civil Municipal, Sérgio Bavia.

Para Aleksander Lacerda, operações conjuntas como esta são importantes para dar sensação de segurança à população. “Entendo que é assim que a polícia deve agir, ou seja, trabalhando em parceria para combater o inimigo comum que é o criminoso. Fiscalizando veículos e cumprindo mandados judiciais podemos capturar foragidos, coibir furtos e roubos e tirar armas e drogas de circulação”, destacou Aleksander.

Adjair de Campos aponta que a operação também é feita nas proximidades de agências bancárias e comércio para evitar que pessoas sejam lesadas ao fazerem saques em caixas eletrônicos e compras. “Os marginais procuram se aproveitar das oportunidades que surgem, como pegar pessoas desprevenidas saindo de uma agência bancária ou de um estabelecimento comercial. Porém, quando o marginal observa o movimento policial na rua ele desaparece”, coloca Campos. “No geral a operação foi bastante produtiva”, complementou.