Fotos – Nágila Maia
O público que prestigiou a festa contou com uma arquibancada, com capacidade para cinco mil pessoas, além de uma extensa área especial cobertas para idosos e pessoas com deficiência, além de iluminação e som adequados
Não há dúvida de que a mudança dos desfiles das escolas de samba e blocos no carnaval de Botucatu para a Avenida Rafael Serra foi positiva e ficou bem ao gosto do público que prestigiou a iniciativa. O único entrave ficou por conta da demora da apresentação de um bloco e outro, que em alguns casos chegou a meia hora. Isso, por falta de organização das próprias agremiações carnavalescas.
O público que prestigiou a festa contou com uma arquibancada, com capacidade para cinco mil pessoas, além de uma extensa área especial coberta para idosos e pessoas com deficiência, além de iluminação e som adequados. “Fizemos tudo isso para que a população pudesse acompanhar o desfile de maneira mais confortável”, destacou o secretário de Cultura, professor Antônio Luiz Caldas Júnior.
As duas escolas de samba Gente Unida de Vila Maria e Acadêmicos do Império, do Parque Marajoara, foram avaliadas por um grupo de jurados dentro dos principais quesitos como bateria, fantasia, samba-enredo, mestre sala/porta bandeira, entre outros.
“O povo compareceu e fizemos uma grande festa para que os carnavalescos pudessem se divertir a apresentar um grande espetáculo. Não é fácil fazer carnaval e as escolas se prepararam durante todo ano de 2016 envolvendo muitas pessoas voluntárias da comunidade”, frisou Caldas.
E o secretário complementa: “Planejamos tudo em perfeita consonância com a diretriz do governo do prefeito Mário Pardini: ‘Fazer mais com menos’. Embora tenha crescido nos eventos, gastamos cerca de 30% a 40% menos do que foi aplicado em 2016, por meio da racionalização de custos e da colaboração de uma empresa parceira”.