Botucatu, terça-feira, 29 de Abril de 2025

Cultura / Educação
16/12/2016

Botucatuense grava e toca em shows de grandes cantores sertanejos do Brasil



Fotos: Valéria Cuter /  Acervo pessoal

 

Mosckito revela que já dividiu o palco com Chitãozinho & Xororó,  Zezé de Camargo & Luciano; Camila & Haniel; Daniel; Rick & Renner; Felipe & Falcão;  Edson & Hudson; Hugo & Tiago; Guilherme & Santiago; Milionário & Marciano; Fernando & Sorocaba; entre outros

 

O acordeonista Carlos Alberto Falcão, mais conhecido no cenário musical brasileiro como “Mosckito”, de 36 anos, é um profissional da música muito solicitado para tocar em temporadas de shows ou participar de gravações de CDs dos maiores cantores ou duplas sertanejas do país.

Mosckito revela que já dividiu o palco com Chitãozinho & Xororó,  Zezé de Camargo & Luciano; Camila & Haniel; Daniel; Rick & Renner; Felipe & Falcão;  Edson & Hudson; Hugo & Tiago; Guilherme & Santiago; Milionário & Marciano;  Fernando & Sorocaba; entre outros.

Ele conta que é matogrossense de nascimento e botucatuense de coração, pois é aqui onde vive há muitos anos. Não pertence a nenhuma banda, mas participa de shows pelo Brasil, sempre que o artista busca um acordeonista para fazer uma participação especial num determinado momento do show.

“É só me dar o repertório que a gente desenvolve as músicas em que o artista quer o toque do acordeon.  Bastam algumas horas de ensaio. Por isso, não é sempre que participo de todo show. Na maioria das vezes sou contatado pela empresa do Fernando & Sorocaba, que empresaria vários cantores. Atualmente estou fazendo um trabalho com a dupla Camila e Haniel que vem crescendo muito em popularidade. Guarde bem o nome dessa dupla”, conta Mosckito.

Nessa sua trajetória ele viveu muitos momentos e um que considera inesquecível foi quando participava de um show de Edson & Hudson. “Sem nenhum ensaio eu no acordeon e o Hudson na guitarra fizemos uma “batalha” de rock and roll. Foi no improviso mesmo. Momento único. Um olhou para o outro e começamos a tocar e a coisa foi crescendo. E deu tão certo que a banda parou para ver a gente tocar”, lembra. “Quem sabe um dia a gente repita aquilo”, complementa.










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