João Cury deixa a Prefeitura e assume dia 2 de janeiro cargo no governo Alckmin

Prefeito não terá férias e já está com as malas prontas para morar em um apartamento na capital paulista com a família, garantindo que aos finais de semana estará em Botucatu

Depois de cumprir dois mandatos (oito anos) à frente do Executivo da Prefeitura Municipal de Botucatu, o prefeito João Cury Neto não terá férias. Ele deixa a cadeira como chefe do Executivo da Prefeitura Municipal de Botucatu dia 31 de dezembro, passa o cargo para o prefeito eleito Mário Pardini no primeiro dia de janeiro e já no dia 2 de janeiro é esperado para assumir a coordenação da Fundação Estadual para o Desenvolvimento da Educação (FDE). Cury recebeu o convite do próprio governador e do secretário de Educação do Estado de São Paulo, José Renato Nalini.

Em conversa com o governador Geraldo Alckmin ele foi “intimado” a se apresentar para dar início ao seu trabalho.  “Perguntei ao governador quando ele queria que eu me apresentasse para exercer esta nova função e ele me respondeu: dia 2 está bom!”, conta o prefeito, que já está com as malas prontas para morar em um apartamento na capital paulista com a família. “Aos finais de semana, certamente, estarei aqui em Botucatu”, prometeu.

A FDE é responsável por viabilizar a execução das políticas educacionais definidas pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, implantando e gerindo programas, projetos e ações destinadas a garantir o bom funcionamento, o crescimento e o aprimoramento da rede pública estadual de ensino.

João Cury estará desempenhando papel essencial na gestão da Educação, garantindo infraestrutura para a maior rede pública de ensino da América Latina, com mais de 5.400 escolas distribuídas pelos 645 municípios paulista, frequentada diariamente por mais de 3,7 milhões de alunos.

Entre suas principais atribuições estão construir escolas, reformar, adequar e manter os prédios, salas de aula e outras instalações; oferecer materiais e equipamentos necessários à Educação; gerenciar os sistemas de avaliação de rendimento escolar; e viabilizar meios e estruturas para a capacitação de dirigentes, professores e outros agentes educacionais e administrativos, visando sempre à melhor qualidade do ensino e à aplicação apropriada das políticas educativas definidas pelo Estado.