Requerimento cobra resultado das investigações realizada na fiscalização dos contemplados e sugere áreas para estacionamento público na região central
Questões que envolvem os contemplados nos sorteios dos recentes conjuntos habitacionais do município são sempre polêmicas e geram grande expectativa na população. Buscando informações a respeito disso, o vereador Paulo Renato [PSC] apresentou durante a última sessão realizada na Câmara Municipal de Botucatu, um requerimento onde cobra o resultado das investigações realizada na fiscalização dos contemplados. Além disso, o vereador pede também áreas para estacionamento público na região central.
Sobre as residências, o requerimento foi encaminhado ao prefeito municipal, Mário Pardini e ao secretário municipal de Habitação e Urbanismo, José Carlos Broto, solicitando que ambos informem sobre o número das pessoas que foram sorteadas e desclassificadas no sorteio dos Conjuntos Habitacionais Cachoeirinha I e II após a conferência de documentos, em especial daquelas que havia denúncias de que já possuíam imóveis em seus nomes, ou que não cumpriram os critérios para receber a moradia.
Com relação aos estacionamentos, o vereador pede ao prefeito e ao secretário municipal de Infraestrutura, André Peres, para que ambos analisem a possibilidade de realizarem um levantamento dos terrenos e áreas pertencentes ao município, localizados na áreas de comércio central, como próximos a Rua Amando de Barros, Avenida Dom Lúcio, entre outras, com a finalidade de que tais terrenos possam servir de estacionamento público gratuito, aumentando assim o número de vagas para a população.
De acordo com o vereador, a modernização do principal corredor comercial da cidade potencializou a demanda. “Com a revitalização da Rua Amando de Barros o número de vagas de estacionamento ficou reduzido a menos da de do que era antes e muitos usuários do comércio e comerciantes se queixam da falta de vagas. Se o município possuir essas áreas institucionais e se as mesmas não tiverem utilidade, seria de grande valia para fomentar a própria economia da cidade, facilitando a vida de quem precisa ir até o comércio”, explica Paulo Renato.