Foto - GCM/Divulgação
Segundo o que está contido no relatório da GCM quando os agentes chegaram ao local o rapaz que é dependente químico estava golpeando o padrasto com um canivete e ao receber voz de prisão reagiu e teve que ser contido com uso de força física e algemado nas pernas e mãos
Um caso de homicídio foi registrado nesta quinta-feira na Rua Pedro Figueira, Distrito de Rubião Júnior, tendo como vítima Oleandro de Almeida, de 45 anos de idade. O acusado pelo homicídio foi um jovem de 19 anos chamado Leonardo Henrique de Almeida Pinto, enteado da vítima.
A ocorrência foi atendida ao final da tarde pelos guardas municipais Cintia e Batista, com apoio do inspetor Courel e agentes Batista, Lourenço e Giselle. Eles acionaram a equipe médica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que encaminhou o homem ainda com vida ao Pronto Socorro do Hospital das Clínicas (PS/HC), mas ele não resistiu aos ferimentos e veio a falecer horas depois, especificamente, às 22h30.
Segundo o que está contido no relatório da GCM quando os agentes chegaram ao local o rapaz, que é dependente químico, estava golpeando o padrasto com um canivete e ao receber voz de prisão reagiu e teve que ser contido com uso de força física e algemado nas pernas e mãos. Testemunhas alegaram que o enteado e padrasto já haviam se desentendido outras vezes.
O rapaz foi encaminhado ao plantão permanente da Polícia Civil onde prestou depoimento e alegou que havia matado o padrasto em razão de ele “ter feito mal à sua mãe”. Deverá, oportunamente, ser submetido ao crivo de um júri popular, formado por sete pessoas comuns da sociedade botucatuense, sorteadas entre as 21 que serão convocadas pela justiça.
Vale destacar que Leonardo Henrique de Almeida Pinto, deu muito trabalho à equipe de plantonistas da Polícia Civil, sob a coordenação do delegado Marcos Sagin Campos. Mostrando seu desiquilíbrio, ele passou a noite inteira na cela gritando e proferindo palavras de baixo calão contra os policiais.