Para Buchignani a sistemática implantada pelo delegado geral, de meritocracia, onde ele analisa todos os trabalhos das unidades do interior paulista, mensalmente, motiva os policiais, pois sabem que o trabalho está sendo analisado pela hierarquia
O delegado geral de Polícia de São Paulo, Paulo Youssef Abou Chain, encaminhou um ofício formal aos policiais civis que fazem parte da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE) parabenizando a equipe comandada pelo delegado Paulo Fábio Buchignani em razão do trabalho desenvolvido que levou à prisão um cidadão com 50 quilos de maconha, no dia 18 de maio deste ano, em Botucatu.
Para Buchignani a sistemática implantada pelo delegado geral, de meritocracia, onde ele analisa todos os trabalhos das unidades do interior paulista, mensalmente, motiva os policiais, pois sabem que o trabalho está sendo analisado pelas hierarquias policiais.
“Esse trabalho teve nuances investigativas, que evidentemente não podemos expor, mas posso dizer que não foi tanto pela quantidade da droga, o elogio recebido, mas sim por esses detalhes da investigação, que ressaltam o diferencial dos policiais”, colocou Buchignani.
Prestam serviços à DISE, além de Buchignani, os delegados Mauro Sérgio Rodrigues dos Santos e Simone Alves Firmino (foto), o escrivão Bruno Garzezi e os investigadores Claudio Roberto Pelares, Nilton José Bassetto, Valmir Carvalho, João de Oliveira Fernandes, Alexandre Bazzo da Cunha e Marcos das Neves Gusmão Homem.
A operação
Um trabalho desenvolvido pelos policiais especializados da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE) tirou de circulação 53 quilos de maconha, dividida em vários “tijolos”. A droga estava oculta na lateral de um veículo modelo Astra, placas de São Paulo, conduzido por um cidadão de 43 anos, chamado Primo Antônio Machado, que já é conhecido nos meios policiais.
O setor de inteligência da delegacia especializada tomou conhecimento que este cidadão estaria trazendo droga para ser distribuída em Botucatu pela estrada municipal de Toledo e elaborou a operação sendo o carro interceptado antes de entrar em Botucatu. Os policiais deram voz de prisão em flagrante ao averiguado e ele foi recolhido ao Centro de Detenção Provisória (CDP), de Itatinga, onde deverá aguardar seu julgamento. No caso de uma condenação, poderá pegar uma pena que varia de 5 a 15 anos de reclusão.