Mais um acusado de participação no crime foi preso em Botucatu, sendo este o quinto criminoso identificado acusado pela participação no assalto, sendo que dois já estão presos
Desde a madrugada do dia 6 de novembro as forças de segurança de Botucatu e região com a Delegacia de Investigações Gerais (DIG), num trabalho conjunto com o Grupo de Ações Preventivas Especiais (GAPE) da Guarda Civil Municipal (GCM) e Polícia Militar vêm identificando e tirando de circulação marginais integrantes de uma quadrilha que estourou caixas eletrônicos de duas agências bancárias de Pardinho.
Nesta sexta-feira, dia 15, a DIG com os policiais civis Jofre e Eliandro e o GAPE com Trombaco e Alves prenderam mais um acusado de participação no crime ao cumprir mandado de prisão. Cidadão de 48 anos foi preso em Botucatu, sendo este o quinto criminoso identificado acusado pela participação no assalto, sendo que dois já estão presos. O subcomandante Pimentel da GCM aponta que outros dois mandados de busca e apreensão deverão ser realizados nas próximas horas para prender outros dois acusados.
O crime
Na madrugada do dia 6 de novembro, os moradores de Pardinho foram assolados por dois furtos qualificados cometidos por uma quadrilha especializada contra duas agências bancárias instaladas na região central da cidade. A quadrilha com cerca de 12 homens, segundo informações da Polícia Militar e moradores, invadiu a Cidade em vários veículos de diferente modelos (provavelmente, oriundos de furtos e roubos), fortemente armada com pistolas, fuzis, metralhadoras e explosivos (bananas de dinamite).
Com muito sincronismo, mostrando que a ação foi previamente estudada, os ladrões se dividiram e parte deles foi até os bancos onde estouraram os caixas eletrônicos e outro grupo deslocou-se até a base da PM, na Rua Tenente Pedro Egidio, região central, passando a efetuar disparos.
Consumado o crime, os marginais fugiram deixando um rastro de destruição e balas de armas de diferentes calibres espalhadas pelo chão, uma banana de dinamite intacta, além de diversas cédulas de diferentes valores queimadas, não sendo divulgada a quantia levada pelos ladrões.