Reclamante aponta que havia comprado 5 latas de 18 litros de uma determinada tinta, pagando por elas R$ 500, mas ao fazer uso do produto percebeu que era de péssima qualidade e não fixava na parede
Atendendo a solicitação de um morador da Vila Assunção, que tem 44 anos de idade, os policiais militares Juliana e Rocha, detiveram um rapaz de 25 anos, residente em Mogi das Cruzes, que se apresentou como representante de uma empresa de tintas que estava sendo comercializada nas ruas e avenidas da Cidade.
O reclamante aponta que havia comprado 5 latas de 18 litros de uma determinada tinta, pagando por elas R$ 500. Entretanto, ao fazer uso do produto percebeu que era de péssima qualidade e não fixava na parede, não correspondendo àquilo que o vendedor havia anunciado quando fez a apresentação da tinta. Não bastasse isso, o acusado procurou o comprador em sua casa para oferecer mais tinta.
Foi, então, que ele acionou a Polícia Militar e o caso foi parar no plantão permanente para que o boletim de ocorrência (BO) fosse elaborado e o caso seja investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG). Em sua defesa o vendedor, que foi liberado após prestar depoimento, apontou que representa a empresa fabricante, apresentou notas fiscais e garantiu que irá levar o caso adiante para que o comprador não seja prejudicado.
Esse não foi um caso isolado e a PM já registrou casos semelhantes. Por isso, a recomendação é que as pessoas não comprem este tipo de produto em via pública, já que não há comprovação de sua qualidade. Geralmente os vendedores são de fora, comercializam o produto a preço abaixo do mercado e vão embora. A vítima só percebe que foi enganada ao fazer uso da tinta.