Cidadão de 35 anos é preso em flagrante por estuprar adolescente de 13 anos

Como a menina tinha alguns hematomas pelo corpo, teve que ser encaminhado para realizar o exame de corpo de delito no PS do Hospital das Clínicas, mas não existe dúvida de que o crime de estupro foi consumado

 

A Guarda Civil Municipal (GCM), com o inspetor Paes e agente Batista, contando com apoio do Conselho Tutelar e Polícia Civil atendeu na noite deste domingo, dia 29, por volta das 19 horas, a um caso registrado como flagrante de estupro de vulnerável, numa determinada residência na região do Jardim Brasil, tendo como vítima uma menina de 13 anos de idade. O acusado preso foi um cidadão de 35 anos.

Ação foi realizada após uma denúncia anônima feita por vizinhos e ao chegarem na casa indicada os agentes municipais perceberam que a janela do quarto estava coberta com um lençol e com claridade baixa, sendo necessário o uso de uma lanterna. Ao verificar perceberam que o homem e a adolescente estavam nus na cama mantendo relações sexuais numa cama de solteiro.

Ao seu questionado pelos agentes municipais o acusado se recusou a sair do interior da casa, havendo a necessidade do uso de força física moderada. Ele chegou a entrar em vias de fato com os agentes, tentando buscar uma alternativa de fuga para evitar sua prisão, mas acabou  dominado.

A menina que teria deficiência intelectual tinha alguns hematomas pelo corpo e teve que ser encaminhado para realizar o exame de corpo de delito no Pronto Socorro do Hospital das Clínicas (PSHC) da Unesp. Mas não existe dúvida de que o crime de estupro foi consumado. Ela também admitiu que esta não teria sido a primeira vez que manteve relação com o acusado na casa dele.

Como manter relação sexual com uma garota com menos de 14 anos é considerado crime de estupro de vulnerável, mesmo que haja o consentimento da vítima, o acusado prestou depoimento ao delegado Geraldo Franco Pires, no plantão permanente da Polícia Civil,  indiciado e recolhido à cadeia transitória de Itatinga e poderá pegar uma pena que varia de 8 a 15 anos de reclusão. A menina esteve acompanhada de seus pais, que alegaram desconhecer a relação que havia entre os dois, mas que o acusado já era conhecido da famíla.