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Dois homens invadiram a residência da mulher e um deles entrou no quarto onde ela dormia e passou a acariciar seu corpo alegando que se gritasse o seu filho seria morto por um comparsa
Após 31 dias de investigação, os policiais civis da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Marcos Franco e Luciano, esclareceram nesta quarta-feira (10) a um caso de estupro seguido de roubo e receptação ocorrido na madrugada do dia 9 de março em uma residência na região do Jardim Riviera, nas proximidades do Fórum de Botucatu. A vítima foi uma mulher de 27 anos de idade.
Na ocasião dos fatos, conforme descreve o boletim de ocorrência (BO), dois homens invadiram a residência dessa mulher e um deles entrou no quarto onde ela dormia e passou a acariciar seu corpo alegando que se gritasse o seu filho seria morto por um comparsa que também havia entrado na residência e estava em outro quarto ao lado da criança que estava dormindo.
O marginal só não consumou a conjunção carnal em razão de se assustar com um vigilante que fazia a ronda noturna e passou apitando em frente à residência. A dupla fugiu levando um aparelho de telefone celular que, posteriormente, foi vendido a um receptador que também acabou identificado e preso.
Os três envolvidos foram conduzidos ao plantão permanente da Polícia Civil onde o delegado José Sérgio Palmieri Júnior indiciou dois por estupro e roubo e liberou o receptador. Este alegou desconhecer que o telefone celular que havia comprado era produto de um crime. Os dois indiciados acabaram recolhidos junto a cadeia transitória de Itatinga.